segunda-feira, 17 de maio de 2010

Alegre e o PEC2 - reacções

“As medidas agora aprovadas como resposta à exigência do acordo europeu para garantir a estabilidade do euro e enfrentar os ataques especulativos destinam-se a dar maior credibilidade ao País para o exterior.”
Artigo de Manuel Alegre no DN


Manuel Alegre não aplaude mas diz compreender o plano de austeridade aprovado pelo Governo. E aconselha Sócrates a "falar claro e com verdade", porque "as pessoas são capazes de compreender".
Expresso, em artigo sobre Manuel Alegre


Já quanto às medidas do governo e do PSD para obedecer ao plano da UE, Alegre diz que "é necessário que sejam explicadas com clareza, verdade e rigor. Sem pedidos de desculpas nem evasivas".
Artigo no Esquerda.net


“Mas se os anteriores pontos mostram algumas contradições de Alegre no diagnóstico da crise e dos caminhos para a sua superação, a avaliação política do PEC parece mais uma tentativa de conciliar a sua candidatura com a direcção do PS. “
Nuno Teles no blog Ladrões de Bicicletas


Enquanto a esquerda se mobiliza para estar na rua em protesto, Alegre estará silencioso ou a apelar à compreensão, refém da direcção do seu partido.
João Romão no blog Almareios


O drama do Bloco é que a Esquerda Possível é a que entende as medidas. A Esquerda Necessária é a que as combate.
O problema do Bloco é não poder garantir a ninguém que, a 29 de Maio, Alegre estará na Esquerda Necessária. Ou pode?
Isabel Faria no blog Estações e caminhos


Mais uma vez fica claro que Manuel Alegre não deve ser o candidato apoiado pela esquerda. As suas ligações com o governo PS/Sócrates condicionam-no e tornam-no, mesmo antes de sê-lo oficialmente, o candidato do governo e de suas políticas.
Posição da corrente Ruptura / FER

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