O Bloco de Esquerda, constitui-se como uma Organização Partidária de Esquerda Socialista e Democrática, nas suas vontades, quereres e exemplos para a transformação da sociedade capitalista rumo ao socialismo.
A sua estrutura organizativa parece cada vez mais enclausurada nos órgãos dirigentes, as suas decisões cada vez menos discutidas e o seu poder burocrático extremamente “agarrado” e desconfiado.
O grupo de centenas de militantes que pedem uma Convenção Extraordinária, e por isso necessitam de 10% de aderentes, requerem os cadernos de inscrições/militantes, e estes não lhes são facultados.
Uma candidatura a uma Coordenadora Concelhia, requer o mesmo e é-lhes vedado o acesso. Quer dizer, o partido esconde o nome de todos os jogadores, à equipa e ao treinador que concorre à possibilidade de poder formar equipa e treiná-la. Coisa estranha, este secretismo, num partido que pugna pelo exemplo de democracia interna e informação horizontal.
O BE caminha para onde? O BE deve ser aberto, plural e sem receio da alternância dos seus corpos dirigentes, tanto concelhios como distritais e nacionais.
Liberdade, o 25 de Abril está aí, camaradas.
José Manuel Faria, Vizela, nº 364
quarta-feira, 21 de abril de 2010
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